Nenhum (a) jovem a menos


Mais um trágico acontecimento envolvendo uma jovem universitária. Silenciosamente, o cronico problema que assola nossa sociedade, ceifa mais uma vida. Famílias desestruturadas, pais e mães ausentes, um estado negligente, onde jovens e crianças são obrigados a lutar em condições desiguais para sobreviver, crescem sem o mínimo de estrutura psicológica para enfrentar as adversidades impostas pela sociedade, e situações naturais da vida.
Recentemente, temos nos deparado com tragédias envolvendo jovens brasilienses: Recentemente, uma estudante da Universidade de Brasília cometeu suicídio, se atirou de uma caixa d´agua de aproximadamente 25m de altura. Essa semana, uma outra estudante, vítima de depressão e ansiedade suicidou-se. Outro, há duas semanas, Matou o pai a facadas, esfaqueou a mãe, que morreu no hospital. 
É preciso que façamos uma reflexão sobre tudo isso, e lancemos um olhar mais cuidadoso sobre nossos jovens. Atenção, acolhimento, acompanhamento psicológico, aos estudantes da rede pública, universitários ou não, se faz mais que urgente. O estado tem condições de viabilizar isso. Aos que não sofrem desse problema, precisamos criar medidas preventivas, e viabilizar, através do estado, uma vida mais digna de criança, de jovens, para que possam desenvolver-se para o mundo, para a sociedade, para suas famílias, e viverem com saúde e dignidade, felizes, e psicologicamente fortes, para enfrentar suas adversidades.

Nossos jovens estão se matando. Suicídio, drogas, assassinatos, depressão, crises de ansiedade, são fatos corriqueiros envolvendo jovens de diversas classes sociais. Infelizmente, essa chocante realidade está latente nos últimos dias, e, o que temos feito para diminuir esse problema? Qual debate temos levantado, para chamar atenção da sociedade para esse mal? Antidepressivos são necessárias medidas paliativas. Mas, é preciso prevenir. 

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