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Mostrando postagens de setembro, 2013

30 Segundos, sentado na areia da praia da Penha.

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  Onde anda àquela onda que eu via quando eu estava na penha? No cerrado, as ondas são outras, são ondas de ingratidão e de horror, ondas de vento, de calor, de amor as vezes. Na penha, também se fazem ondas de ingratidão. O paraíso, ah... no paraíso, acho que não existem ondas, parece que não existe surfe, que é um esporte mundano. O Paraíso é todo natureza, é lindo! Mas não, acho mesmo que não existe surfe.  As ondas dissipam sua energia em forma de som, e é bem devastadora quando sua energia é muito intensa. Compare essas ondas de praia, outras ondas que citei antes (de horror, tristeza e calor). É perigoso dar ou ceder tanta energia às ondas, às diversas ondas que fazemos contato no decorrer da vida. Sentado na praia da Penha, vejo os pescadores, o riozinho, que passa aqui atras está tranquilo, o sol é abrasante, mas o litoral... Ah o Litoras, litoras no meio se essa onda amena for fruto de um tsunami, Voltemos à outra questão que envolve o paraíso; Para alcançá-lo, som

Doce Chuva

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Ontem, eu tive um dia quente. No mês do dia sete, três dias antes escrevo, e me atrevo a dizer que possuo o trevo, aquele trevo da sorte, trevo de quatro, no dia quatro, faltando três para o dia sete, me empolgo, imagino as nuvens ou melhor, agora eu sou as nuvens, as nuvens dos meus pensamentos. No dia quatro do mês de setembro que vivo, eu reavivo o eu que sou, o eu dos meus pensamentos. Sou todo nuvens, sou todo céu! O céu que condensa, densamente se faz chuva, condensado estou, mas a minha chuva não vem do alto, eu acordei da minha imaginação e vi que sou nuvem de chão, nuvem que pisa e que ao chover, provoca lama, lama de pensamentos... Não quero chover, então, serei a nuvem que não pisa, posarei nas alturas como pensamento, como pensamento que viaja, que pode se fazer verdade, mas nunca será tocado. Lá vem, lá vem, posso ver minha chegada com o vento frio, tá frio! Me juntei a outras nuvens, vou chover, vou chover hoje a noite, chuva doce, fria chuva da noite, silenciosa,