Das Decepções
Se elas nos ensinam não quero aprender assim
Se eu aprendo, analiso a ambos
Se eu compreendo, eu enxergo a ti
E se você some fica mais fácil de eu me Libertar.
É como o soneto de um sucinto sentimento ausente
É aquele vazio que não preenche
É o que fica preso na Garganta
É como a Vida que foi abortada.
É como servir sem querer
É como esperar uma pessoa já morta
É como replantar uma Flor seca, sem vida
A decepção é a metade do caminho que não nos Leva a Lugar algum.
De súbito ela chega
E o que nos resta é aceitar
Só é revertido com um tempo
Quando preenchemos todos os espaços.
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